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Que brinquedo sexual devo oferecer?

por FernandoMesquita, em 22.03.16
 
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"Gostava de comprar um brinquedo sexual para oferecer ao meu marido, 
mas nunca experimentámos nada e nem sei por onde começar. 
O que sugere? "
 

A NOSSA RESPOSTA


Cara leitora

o uso de brinquedos sexuais pode ser uma excelente oportunidade para o casal experimentar novas sensações e partilhar emoções que ajudam a fortalecer a intimidade. 

Em primeiro lugar, é importante que a leitora decida se o brinquedo que pretende é para ambos usarem ou se é algo que lhe quer oferecer para ele potenciar especificamente o prazer dele ou o seu. 

Mas, antes de fazer a oferta tente sondar qual poderá ser a aceitação dele a esse tipo de materiais. 

Ao contrário do que se possa pensar, existem variadíssimos brinquedos eróticos que não se limitam a vibradores de vários feitios e formas! 

Muitas pessoas ficam bastante surpreendidas, ao visitarem uma loja erótica, da imensidão de ofertas que existem que permitem proporcionar uma multiplicidade de experiências sexuais novas.

Geralmente, para os casais que começam a experimentar este tipo de brinquedos, é conveniente iniciarem com coisas mais simples como um creme para massagens com sabores, uma vela que se transforma em óleo, penas, roupas de fantasia e/ou lingerie, devendo investir posteriormente em materiais mais ousados como algemas, chicotes, bolas chinesas, anéis para o pénis, dildos, vibradores, strap-on, etc . 

Como pode ver, a oferta é vasta e cabe ao casal avaliar qual o tipo de brinquedo sexual mais adequado ao seu tipo de intimidade.

Obrigado pela sua questão,

Fernando Eduardo Mesquita
Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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publicado às 14:01

Sexo oral é para mulheres vulgares

por FernandoMesquita, em 21.03.16
 
 
 
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"Tenho 35 anos, sou casado e tenho três filhos. Eu e a minha esposa temos discutido muito, principalmente, por incompatibilidade na nossa vida sexual. 

Ela quer fazer-me sexo oral, mas eu recuso. 

Penso que não é decente a minha esposa, mãe dos meus filhos, desejar práticas típicas de mulheres vulgares. 

Esse tipo de comportamento é completamente contra os meus princípios. 

Só de pensar nisso fico deprimido. Como ultrapassar esta situação?"


 
A NOSSA RESPOSTA


Caro leitor acredita-se que na Era Egípcia, o sexo oral era uma prática comum entre as meretrizes que pintavam a boca como se fosse uma vulva para excitar os clientes. Desde então a prática sexual, que estimula os órgãos genitais com a boca, continua a ser alvo do preconceito pelas pessoas mais conversadoras, embora, hoje em dia, seja uma das atividades sexuais mais comuns entre os casais. 

A textura, a temperatura, e humidade da boca e da língua podem provocar sensações altamente prazerosas nos órgãos genitais. 

Porém, o que é altamente excitante para algumas pessoas pode não ser para outras. Uma percentagem significativa de mulheres e homens não se sente à vontade com o sexo oral. Na maioria destes casos, muitas vezes podemos encontrar uma visão distorcida da sexualidade baseada numa educação sexual rígida que acaba por provocar sentimentos de nojo e aversão. 

Mesmo com toda a abertura sexual, que se vive nos dias de hoje, algumas pessoas encaram as práticas sexuais, que não tenham relação com a reprodução, como pecaminosas ou nojentas. Ao sexo oral acresce ainda o facto de implicar o contacto da boca com os genitais, partes do corpo muitas vezes vistas como impuras ou sujas. 

Gostar ou não de uma prática sexual é algo pessoal, que depende da intimidade do casal e da capacidade de se permitir a vivenciar a experiência. O mais importante é que a intimidade seja um momento prazeroso para ambos.

Obrigado pela sua questão,

Fernando Eduardo Mesquita
Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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publicado às 14:10

Não o amo ... mas não quero perdê-lo

por FernandoMesquita, em 15.03.16

  

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"Num período em que me afastei do meu namorado conheci outra pessoa. Essa relação não resultou mas marcou-me profundamente a forma como nos dávamos sexualmente. 

Voltei para o meu namorado e, apesar da relação ser praticamente perfeita, sinto pouca vontade sexual, pois tenho um termo de comparação que não consigo apagar. 

Questiono-me se, eu e o meu namorado, não passamos de bons amigos mas, ao mesmo tempo, não consigo imaginá-lo com outra mulher."


 
A NOSSA RESPOSTA


A questão que coloca é complexa e não é fácil dar uma orientação precisa. Se nem a própria leitora compreende o que vai no seu coração, como pode desejar que alguém lhe indique um caminho? Resta-me alertá-la que as comparações, apesar de inevitáveis, são perigosas. 

Não existem relações perfeitas. Temos sim de tentar encontrar a nossa felicidade numa relação que nos faça sentir mais próximos daquilo que desejamos e, neste aspecto, somos todos muito diferentes. Cada pessoa deve avaliar as prioridades que estabelece para uma relação amorosa. 

É óbvio que o sexo é muito importante, mas não é a única variável importante numa relação. Dedique algum tempo para avaliar o que sente. Não se culpabilize se verificar que já não sente o mesmo pelo seu namorado actual. 

Evite ficar presa a pensamentos onde o imagina com outra pessoa. Essa é uma postura egoísta e que, ao mesmo tempo, está impedi-la de também poder ser feliz. Se verificar que já não sente amor por esse homem, que sentido faz permanecer numa relação, onde se sente infeliz, só para que ele não possa seguir também o seu caminho?

 Pense nisso!

Obrigado pela sua questão,


Fernando Eduardo Mesquita
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publicado às 16:55

Sinto nojo do sexo oral

por FernandoMesquita, em 17.02.16
 
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Dr. Fernando, recentemente o meu namorado pediu-me para lhe fazer sexo oral. Apesar de ter tentado sempre que o faço sinto-me enjoada. O que posso fazer? Gostava muito de poder satisfazer o meu namorado desta forma.



A NOSSA RESPOSTA


Cara leitora

a prática de sexo oral não requer preparativos especiais. Algumas mulheres gostam de fazer sexo oral, pois isso transmite-lhes uma sensação de intimidade e proximidade com o parceiro. Outras não gostam ou não vêm qualquer vantagem na sua prática. 

O receio do parceiro ejacular, ou que o mesmo “force” os movimentos, durante o sexo oral, são alguns dos principais obstáculos para as mulheres praticarem sexo oral, pelo que, se for esse o seu caso, deverá falar previamente, com o seu namorado, para acordarem o que “pode” e “não pode” ser feito. 

Uma vez que muitas mulheres sentem algum incomodo com a presença de pêlos no escroto e base do pénis, se for este o seu caso, poderá pedir ao seu namorado para aparar essa zona. 

Além disso, embora algumas mulheres gostem do sabor do sémen, outras sentem-se bastante incomodadas com o mesmo. Se for este o seu caso, poderá encontrar diversas alternativas para esta situação, tais como experimentar fazer sexo oral quando estiverem a tomar banho, pois desta forma os cheiros e sabores diminuem de intensidade, ou procurar preservativos e lubrificantes com diversos sabores usados precisamente para situações como esta ou para pura e simplesmente “apimentar” os encontros íntimos. 

Apesar de tudo, é importante que tenha consciência que tem o direito a parar, se não se sentir à vontade e, eventualmente, voltar a tentar numa próxima oportunidade.

Obrigado pela sua questão,


Fernando Eduardo Mesquita
Psicólogo - Sexólogo Clínico
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publicado às 10:14

ELA COMPROU UM VIBRADOR

por FernandoMesquita, em 14.01.16
 
 
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“SE O DR. PUDER ME AJUDAR FICAREI GRATO 

SOU CASADO HÁ 14 ANOS TEMOS 02 FILHOS E MINHA ESPOSA NUNCA TEVE ORGASMO NA PENETRAÇÃO E ISTO ESTA ME DEIXANDO COM DEPRESSÃO ME SINTO MUITO PARA BAIXO ATE 10 ANOS DE CASADO ELA CHEGAVA AO ORGASMO SOMENTE DE MUITO TEMPO DE PENETRAÇÃO 

AI DEPOIS QUANDO Ñ DAVA MAIS EU MASTURBAVA ELA MUITO TEMPO E AS VEZES ELA GOZAVA NESTA ALTURA EU JÁ ESTAVA COM DOR NOS DEDOS DE TANTOS ESTÍMULOS NO CLÍTORIS DELA  (SEM CONTAR QUE AS PRELIMINARES SÃO BEM ISENTAS)

MAS DE UM TEMPO P/ CÁ ELA COMEÇOU A USAR UM VIBRADOR E UM CONSOLO P/ CHEGAR AO ORGASMOS OS DOIS AO MESMO TEMPO, MAS TUDO ISTO ESTA ME INCOMODANDO POIS SINTO QUE Ñ DOU PRAZER A MINHA ESPOSA 

OBS: JÁ TIVEMOS RELAÇÕES BEM INTENSAS MAS NADA DELA GOZAR NA PENETRAÇÃO. TENHO UM PÉNIS DE 16CM. Ñ SEI SE FAZ DIFERENÇA. JÁ FIZ DE TUDO ESTOU NO DESESPERO MEU CASAMENTO VAI DE MAL A PIOR”


 
A NOSSA RESPOSTA


Caro leitor

a utilização de alguns brinquedos sexuais, como é o caso dos vibradores, é perfeitamente natural e benéfica na intimidade de alguns casais. No entanto, muitos homens sentem-se constrangidos com estes brinquedos. Afinal, como é possível competir sexualmente com um aparelho que nunca fica cansado, ou que não precisa de uma pausa para recuperar “energias”, certo? 

Mas, pense também até que ponto um “brinquedo” consegue “competir” com uma pessoa que vive, respira, fala e pode amar (entre tantas outras coisas)! Tal como descreveu, a sua mulher precisa de um nível de estimulação intenso e prolongado para que consiga ter orgasmo. 

Penso que foi uma excelente forma, que ela terá encontrado, para que ambos consigam ter prazer, na vossa intimidade. Isso não quer dizer que ela o esteja a substituir por uma “máquina”! 

Cerca de 44% das mulheres, entre os 18 e os 60 anos, já usou, pelo menos uma vez, brinquedos sexuais. Isto não significa que elas queiram substituir os parceiros por estes brinquedos, mas sim que desejam explorar e aprofundar a própria sexualidade e a vida sexual com os parceiros. 

Quanto ao tamanho do seu pénis, esta também é uma das preocupações mais frequentes dos homens. Uma vez que a vagina tem cerca de 8 a 10 centímetros de profundidade, e é apenas no terço externo que a mulher tem sensibilidade aos estímulos, um pénis com 9 centímetros é suficiente. Portanto não existe qualquer motivo para ficar preocupado relativamente a esta questão.

 Obrigado pela sua questão,

Fernando Eduardo Mesquita
Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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publicado às 14:36

Sexo virou tortura

por FernandoMesquita, em 17.12.15
 
 
 

 

 
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"Bom dia, 

tenho 22 anos e até há uns três meses atrás eu demorava bastante na relação (uns 30 a 40 minutos), porém a minha namorada reclamava bastante e dizia que dava vontade de sair de cima e quando terminávamos a relação ela já vestia a roupa e queria ir para casa. Não dava nem a 2°, entendo o motivo, pois o filho dela fica com a mãe e por isso ela tem certa pressa, mas o fato dela simplesmente vestir a roupa logo nem deitar um pouco ou conversar,  criticar a minha demora e dizer que dava vontade de sair de cima, isso me machucava bastante psicologicamente. 

Mesmo sabendo que fazia ela gozar diversas vezes numa relação, certo dia levei ela a um motel pois ela sempre disse que gostaria de ir a um motel comigo e planeei bastante aquele dia pensando em tudo para que fosse a melhor transa dela, porém como não eu estava acostumado ao ambiente, e a ansiedade e nervosismo, tomaram conta de mim e ejaculei precocemente. Não chegando nem a haver penetração. Ela vestiu a roupa, fiquei nervoso, e ela não quis esperar dar a 2°. Me ofendeu com palavras. Ainda disse "pagou para nada". 

Não sei se o fato da minha infância apanhei muito por besteira e sempre sofri bulling. Talvez eu seja uma pessoa que absorve com muita facilidade as criticas. 

Desde esse dia não tenho paz. No inicio me deu vontade até de me suicidar. Sinto arritmias cardíacas, frio na barriga, principalmente quando chega próximo do dia da gente transar me da vários flash back e fico lembrando.

O pior de tudo que ela não entende. Converso com ela. Digo que é ansiedade e nervosismo, porém ela não aceita, acha que é falta de tesão nela e simplesmente quando gozo rápido ela pega fecha a cara e me chama para irmos. Eu peço que ela se deite comigo que espere a 2°, que vai demorar porém isso não acontece.

Teve uma vez que fui e ao chegar lá eu disse que não queria. Ela disse "tudo bem" e me compreendeu e deu tudo certo transámos e demorei uns 20 minutos, porém na outra vez gozei logo ao penetra-la, pois o fato da gente fazer amor uma vez por semana, geralmente final de semana, ás vezes me deixa nervoso. Quando vai chegando o dia, fico toda hora pegando no pénis com medo dele não ficar duro. 

Antigamente me masturbava todo dia porém ela pediu que eu parasse, que era muita secura, que não precisava disso e que eu ficava toda hora pegando nas parte dela. Que eu me segurasse que não tinha necessidade de toda hora estar pegando nela, em bunda, vagina e etc. 

Agora após o fato eu mal sinto excitação. Antigamente me masturbava todo dia, agora eu já voltei a ta me esfregando nela to começando a me excitar no momento. Até teve um dia que eu batia uma com excitação mesmo, ai ela me critica que me masturbo mas com ela eu não faço nada. 

Cheguei a me masturbar 3 vezes no dia, nervoso com medo para tentar segurar, porém dava trabalho para levantar e terminava ejaculando rápido do mesmo jeito.

Me sinto sozinho nesse problema pois ela não tenta entender isso. Acho que torna minha luta contra isso mais difícil. Começámos a sair esta semana, pois chamava ela para sair ir numa pizzaria, ela não queria. Já temos quase 1 ano e ela nunca foi em casa passar final de semana comigo. Já chamei muito porem ela não vai. Chamei ela para ir pró rio ela também nunca foi. Ás vezes vou sozinho pro rio e vejo os casais curtindo abraçadinhos. Aquilo me deixa triste, tanto que não chamo mais ela para esses lugares, mas sempre esperei que um dia, quando eu fosse ela falasse que iria também. 

Tudo o que eu queria era ter minutos mais agradáveis com ela. Deitar, assistir um filme com ela em casa, ou ir pro rio ou pizzaria, pois já que não posso entrar na casa dela, porque o pai dela não quer que eu entre, eu gostaria de passar final de semana com ela abraçadinho, pós já passo a semana no trabalho e faculdade à noite.

Pior que toda vez que vamos e gozo rápido chama para irmos e veste a roupa me sinto mais deprimido. Ela diz que ta se sentindo um lixo também quando isso acontece. 

Sei que terminarei perdendo ela por causa disso. Eu não queria perder ela pois antes de namorarmos ela era minha amiga e considero muito ela, mas já está de um jeito que eu já falei com ela e disse "é melhor agente terminar pois não consigo lhe satisfazer e sempre soube que eu adoro satisfazer minha companheira. Melhor você achar pessoa que lhe satisfaça, pois eu não estou fazendo meu papel, mesmo sabendo que sofrerei muito perdendo você, porém acho que será o Caminho certo". 

Ela não me entende me critica isso só acaba complicando. Não consigo me sentir bem. Sexo para mim invés de prazeroso está virando doloroso meu psicológico tá uma merda.

Estou te pedindo ajuda por favor não sei a quem recorrer, não tenho plano de saúde e psicólogo aqui pelo SUS é quase impossível.

Já ejaculei precoce em outros relacionamentos, porém acho pelo motivo das mulheres não me cobrarem, e agente continuar e fazer a segunda, acho que nunca me abalei e conseguia resolver logo esse problema."



 
A NOSSA RESPOSTA


Caro leitor, 

muito obrigado pela sua questão. 

A dificuldade no controlo da ejaculação (geralmente conhecida como Ejaculação Prematura) é dos problemas sexuais mais comuns, entre os homens, mas também é dos mais facilmente ultrapassáveis. Geralmente esta dificuldade está associada a questões de ansiedade. 

Acredito que grande parte da ansiedade que sente deve-se às atitudes e comportamentos da sua namorada. Se por um lado ela se queixa quando o leitor demora mais tempo a ejacular, por outro fica irritada e vai embora quando ejacula rapidamente. Afinal o que ela quer? 

Talvez o problema aqui não resida tanto no tempo que o leitor leva a ejacular, mas sim nalguma incompatibilidade na vossa comunicação e intimidade. Talvez o leitor esteja demasiadamente preocupado com a penetração e se esqueça em investir noutras áreas da intimidade (beijos, toques, caricias, sexo oral, etc). Talvez a forma dela reagir seja o modo que ela encontrou para mostrar que algo não vai bem na vossa relação. Talvez o amor que sentem um por outro não seja suficiente para saberem lidar com este problema. Talvez esteja na hora de cada um ir para o seu lado, visto que não se sabem respeitar como dois adultos em geral e como amantes em particular. 

Tudo isto são suposições e que apenas o leitor e a sua namorada saberão dar uma resposta clara. Procure um momento em que estejam os dois à vontade para falarem abertamente sobre a vossa relação e intimidade. Só assim saberão o que será melhor para os dois. 

Quanto ao leitor, para conseguir ultrapassar esta dificuldade deverá procurar ajuda de um sexólogo. O tratamento pode envolver alguma medicação e uma intervenção psicoterapeutica especializada. 

Na maioria dos casos, os tratamentos são centrados na “re-aprendizagem” gradual do controlo de estímulos através de exercícios de masturbação e focos sensoriais. Por exemplo, quando estiver a masturbar-se e sentir que está quase a ejacular pare! Aguente alguns segundos (até diminuir a sensação de que está próximo a ejacular) e volte a masturbar-se. Repita este processo e ejacule após 3 paragens. Este exercício permitir-lhe-á tomar maior consciência da eminência ejaculatória e controlar melhor a sua ejaculação. 

Este é apenas um dos vários exercícios que podem ser sugeridos por um sexólogo. Cada tratamento deve ser adaptado a cada caso e, sempre que possível, deverá incluir o parceiro no processo terapêutico. 

 Até breve,

Fernando Eduardo Mesquita
Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221




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publicado às 12:51

Tenho vergonha do meu corpo

por FernandoMesquita, em 08.05.15

mulher vergonha.jpg

  

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Tenho vergonha de mostrar o meu corpo”

Tenho 26 anos e sou muito envergonhada e timida, namoro há 2 anos, mas tenho sempre vergonha de mostrar o meu corpo ao meu namorado. Só fazemos amor no escuro, ou de luz apagada. Ele detesta esta situação, mas eu não sei como ultrapassar isto."

I.U. – Ponte de Lima




  
A NOSSA RESPOSTA


Cara leitora

 

 

infelizmente a questão que levanta é bastante mais frequente do que seria desejável. De facto, muitas mulheres sentem-se de tal forma inseguras com o seu próprio corpo que acabam por afetar não só as suas interações sociais, em geral, como os momentos íntimos, com os companheiros, em particular.

 

Para que possa sentir-se mais confiante com o seu corpo é importante que identifique as zonas que lhe causam esse desconforto. Relaxe e deixe as coisas acontecerem mais calmamente. Será também importante que, numa conversa sincera com o seu namorado, lhe pergunte o que ele mais gosta em si, e/ou o que faz ou diz, e que o excita.

 

Se a leitora souber o que excita o seu namorado poderá fazer uso disso durante a atividade sexual. Procure ainda incluir alguma luminosidade, nos seus momentos íntimos, recorrendo a alguns jogos de luzes. Por exemplo, comece por colocar uma vela num canto do quarto e com o avançar do tempo e da sua confiança, aproxime a vela da mesa-de-cabeceira ou aumente o número de velas acesas. Se preferir poderá trocar as velas pela abertura da porta do quarto com a presença de uma luz exterior, ou abrir os estores aos poucos. O limite é a imaginação e respeito mútuo.

 

Mais que tudo o que possa ser dito é importante que seja honesta consigo própria e que aceite que o seu namorado está consigo porque gosta de si. Se as dificuldades persistirem pondere procurar ajuda de um terapeuta sexual. Se não conseguir relaxar quando está com o seu namorado, dificilmente conseguirá que o sexo seja tão satisfatório quanto deseja.

 

 Fernando Eduardo Mesquita
Psicólogo - Sexólogo Clínico
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publicado às 16:45

Não sinto nada no sexo ...

por FernandoMesquita, em 16.03.15

anorgasmia.jpg

 

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Boa tarde

 

sou a Maria e tenho 20 anos tenho namorado há dois anos e praticamos a nossa vida sexual há mais de um ano.

 

 

Infelizmente nunca tive qualquer tipo de prazer sexual. Sinto vontade de fazer e de estar com ele mas nunca ate hoje aconteceu algo. As vezes sinto que tenho algum problema.. porque não é normal.

 

Na penetração inicialmente ainda sentia qualquer coisinha mas agora não sinto nada mesmo nada...sinto que a minha relação com ele está a cair aos poucos porque por vezes a vontade de estar com ele e lhe beijar não é a mesma sei que a culpa não é dele mas sim minha sou jovem e quero poder ter uma vida sexual normal.

 

Mas no entanto tenho me masturbado sozinha pois é a única forma de sentir algo mais ou menos bom.. quando faço com o meu namorado as vezes finjo gemidos mas ele sabe como me sinto em relação a tudo isto.

 

Quando existe sexo oral também sinto alguma coisinha boa mas de resto nada.

 

Peço por favor que me ajude a salvar esta relação e que também me ajude a sentir prazer pois já não sei o que fazer! Aguardo pela resposta continuação de uma boa tarde

 

  

A NOSSA RESPOSTA

Cara leitora

 

existem múltiplas razões para a ausência de orgasmo na mulher. Em primeiro lugar é importante saber como, e de que forma, gosta de ser estimulada.

 

Cada mulher tem uma forma própria para alcançar o orgasmo. Muitas não conseguem ter orgasmo porque nunca exploraram o seu próprio corpo, logo, também não sabem o que pedir ao parceiro para terem mais prazer.

 

O trabalho na percepção do corpo e a revisão de valores e crenças relacionadas à sexualidade tendem a ajudar neste tipo de dificuldades. Como ninguém nasce ensinado, deverá primeiro descobrir por si própria como ter mais prazer, por exemplo, através da auto-masturbação. Aprenda como gosta de ser tocada e que fantasias a ajudam a ter orgasmo, para depois comunicar ao parceiro.

 

Estar a fingir o orgasmo só irá criar um cenário ilusório e empobrecido da vossa sexualidade. Esse fingimento transmite uma falsa mensagem de que o que aconteceu foi suficiente para atingir o clímax sexual levando a que o seu parceiro pense que lhe proporciona prazer dessa forma e tenderá a repetir o mesmo padrão sexual.

 

O melhor caminho é dizer a verdade! Uma vez que a leitora consegue ter prazer, quando está sozinha, é sinal que sabe o tipo de estimulação que a excita mais, procure adotar esse tipo de toque aos momentos em que está com o seu namorado e, aos poucos, vá dizendo como ele pode fazer para que consiga ser ele a dar-lhe prazer!

 

Encare o orgasmo como uma conquista e não uma obrigação a ser alcançada a todo custo. O processo de aprendizagem visando a obtenção de orgasmo também pode ser bastante gratificante e prazeroso.

 

 

 Fernando Eduardo Mesquita

Psicólogo - Sexólogo Clínico
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publicado às 15:40

Não quero ser homossexual

por FernandoMesquita, em 13.03.15

homofobia internalizada.jpg

 

 

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Boa noite. Tenho pesquisado sobre o meu problema na net desde à uns dias e encontrei o seu blog, talvez me pudesse esclarecer ou responder. Agradecia muito que me pudesse ajudar, pois tenho passado muito mal comigo mesmo ultimamente. 

 

Sou um rapaz, 18 anos. Quando era criança (7/8) numa brincadeira parva de criança tive experiências homossexuais, claro que nada de muito sério devido a minha idade na altura, com um colega meu, não sei ainda por que razão (certamente não foi por desejo sexual pois era ainda muito criança), talvez tenha sido só uma brincadeira ou um desafio estúpido que fazemos na inocência da infância. Andava num colégio só de rapazes, mal sabia o que era a homossexualidade, e tudo o que sabia de sexo tinha visto em filmes, televisão, nesses meios acessíveis a todas as idades. De qualquer forma cheguei em pouco tempo a conclusão que o que tinha feito era homossexual. Senti me arrependido e não me contive e tive de desabafar com os meus pais sobre o sucedido. Chorei muito nesse dia, de vergonha, de nojo, enfim, só sei que esse episódio certamente teve influencia na pessoa que sou hoje pela negativa. Os meus pais pareceram aceitar bem o que fiz, dizendo que estavam contentes até por saber que eu não tinha gostado de o fazer.

 

No entanto, com o passar dos anos sempre vivi bem com isso, ou melhor, sempre ignorei esse acontecimento. Nunca me considerei homossexual, e já tive 2 namoradas. Não sou propriamente muito dotado para arranjar raparigas, mas conheço muitos amigos que sofrem desse problema também.

 

O meu problema é que quando começei a ver pornografia na minha puberdade (14/15 anos talvez) eu sempre assiti a pornografia heterossexual, ou homossexual feminina. Mas com o passar do tempo acabei por ver algumas vezes pornografia bissexual ou mesmo com travestis (mas com aspecto feminino) e não senti repúdio ao ver. 

 

A minha angústia começou a uns dias quando me veio à cabeça que se calhar eu não sou heterossexual, devido a estes 2 assuntos que referi em cima. Isso para mim é um golpe muito duro, pode parecer parvo, mas é algo que me envergonha e muito. Sempre tive as típicas conversas de rapazes com os meus amigos a gozar com a homossexualidade. Hoje sinto me um hipócrita. O meu problema não é ter gozado com os homossexuais, o meu problema é eu gostar de ver pornografias relacionadas com a homossexualidade, ou mesmo ter experimentado em criança, apesar de não ter tido prazer nenhum em fazê-lo.

 

Esse problema de criança que lhe falei anteriormente já praticamente o esqueci. Li sobre o assunto e até vi que acontece a muita gente e que não implica que essas pessoas sejam homossexuais, apenas é uma inconsciência que uma criança faz. Porém gostaria de saber a sua opinião sobre isto. 

 

Em relação ao outro da pornografia. Concluo dizendo que eu ja vi praticamente toda a pornografia que há para ver, dentro dos limites do bom censo como é obvio, e é mais aqui que reside o meu problema. Mas o estranho é que em nenhum momento da minha vida me senti homossexual, nunca olhei para um homem da mesma forma que olho para uma rapariga. Nunca me senti atraído por um homem. Porém, quando estou mais excitado, fico praticamente receptivo a todo o tipo de pornografia. Mas dúvido que gostasse de experienciar um ato homossexual ou com um travesti. 

 

Finalizo dizendo que eu não quero ser homossexual de todo, quero ser 100% heterossexual, e não ser 100% heterossexual deixa-me envergonhado comigo mesmo. Já li acerca da escala de Kinsey e gostaria de estar incluido no nivel 0, mas por uma porcaria de uns vídeos acabo por provavelmente não estar. Não tenho dúvidas que a minha preferência são mulheres, e esta situação toda tem sido angustiante para a minha vida

 

Acha que devia marcar uma consulta? Ou acha apenas que o meu problema reside no facto de ser demasiado viciado em pornografia?

 

  

A NOSSA RESPOSTA

Caro leitor

 

tal como refere, de acordo com a escala de Kinsey, e ao contrário do que muitas pessoas pensam, existem muitas variantes na orientação sexual, não se limitando a uma visão dicotómica e redutora de que ou se é Heterossexual ou Homossexual. Além disso, muitas pessoas não se identificam com nenhum destes “rótulos”.

 

O que é diferente da maioria provoca espanto, sejam elas minorias raciais, sociais, religiosas ou de orientação sexual, porém isso não quer dizer que sejam mais ou menos “normais” que os demais. Pertencer a uma minoria significa ter que enfrentar esse preconceito que, apesar de descabido, ainda existe.

 

Felizmente, desde 1973, a homossexualidade deixou de ser considerada uma perturbação mental, pela generalidade das associações de médicos e profissionais de saúde.

 

Muitos rapazes e raparigas, durante a infância, e mesmo adolescência, sentem atracção sexual e chegam mesmo a ter experiências de cariz homossexual, mas não são gays nem lésbicas. Muitos adultos também sentem atracções ou têm experiências do tipo homossexual, sem que se considerem eles próprios gays ou lésbicas.

 

Considera-se que uma pessoa será exclusivamente homossexual se, perante possibilidade de escolha, apenas se sente atraída e teve comportamentos sexuais, afetivos e amorosos, com pessoas do mesmo sexo ou género. Independentemente de se encontrar, ou não no nível 0, da escala de Kinsey, o mais importante é que o leitor saiba respeitar o seu organismo e as suas vontades, sem se culpabilizar por isso. Só assim conseguirá conhecer-se realmente e escolher sua verdadeira sexualidade, quer seja homo, hetero ou outra coisa qualquer.

 

Pior que viver a homofobia exterior é ter de lidar com a homofobia internalizada, ou seja, aquela que vem de dentro da própria pessoa. O que acontece na sua intimidade só a si lhe diz respeito! Pondere procurar ajuda para o orientar a lidar e viver com a sua sexualidade de forma mais saudável. 

 

 

 Fernando Eduardo Mesquita

Psicólogo - Sexólogo Clínico
Tel: 969091221

  

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